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Comunicado FINDECT – Assistência Médica – Considerações sobre o Primeira Hora do dia 30 de novembro de 2016

Publicado em 01/12/2016 16:04

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No Primeira Hora publicado nesta quarta-feira (Clique aqui para ler), 30 de novembro, o Presidente dos Correios, Guilherme Campos, faz comentário sobre a Postal Saúde. Segundo ele, os custos com o nosso Plano de Saúde estão elevados, estimativa que neste ano custe R$1.800.000.000.00 (um bilhão e oitocentos milhões de reais), e no ano passado (2015) o valor “gasto” pelos Correios foi de R$1.600.000.000.00 (um bilhão e seiscentos milhões de reais). Diz ainda que a Empresa arca com 93% dos custos do Plano de Saúde, e os trabalhadores com apenas 7%. Para finalizar seu comentário, alerta os ecetistas para a situação financeira da Empresa.

Gostaríamos de ponderar ao Presidente que a situação em que a Empresa e a Postal Saúde se encontram é resultado da mistura de má gestão com aparelhamento político partidário, que ainda continua em menor grau. Que os baixos salários dos Trabalhadores ecetistas impedem que eles assumam uma maior participação no custeio do Plano de Saúde, fato que é do conhecimento do comando da Empresa.

Com relação à Comissão Paritária, os representantes dos Trabalhadores buscam melhorias no nosso Plano de Saúde, e não aumento de contribuição, ou diminuição de Participantes/Dependentes. Além disso, como garante no ACT-2016/2017, clausula 28, a decisão final caberá as Assembleias dos Trabalhadores, e o prazo para que os estudos terminem e sejam apresentadas propostas para a categoria é o dia 30 de Janeiro.

A FINDECT está atenta às reuniões da Comissão Paritária, e assim como representantes da categoria ecetista, não iremos aceitar que os trabalhadores sejam penalizados por causa da situação deficitária da Empresa e da Postal Saúde, como já estão sendo penalizados para cobrir o Rombo do Postalis/Postalprev.

Para ler o Informativo FINDECT nº 14 –  01/12/2016 – PrimeiraHora/Postal Saúde, clique aqui!

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